quarta-feira, 29 de abril de 2009

Encontro

Com os artistas Maurício Silva e José Patrício. De costas, Emília (minha irmã) - 1989. Preparatórios para a exposição coletiva "Setembro 28", que aconteceu em Olinda. Foto Xirumba. Marise Silveira que participou da mostra saiu antes desse registro - Bar no Edf Holiday - Recife.

Encontro

Com os artistas Maurício Silva e José Patrício - 1989 - Preparatórios para a exposição coletiva "Setembro 28", que aconteceu em Olinda. Foto Xirumba - Marise Silveira ausente. Bar no Edf Holiday - Recife.

Com os artistas Lourenço Ypiranga Neto e Maurício Silva


Pintura Mural (5º) em campanha política São Bento do Una-PE - 1988.

Essa é das antigas


O artista e a obra


Danda
















   Dançarina Arretada.  "Bom Jesus" que o diga! 2007.

Em Olinda

                                        Com o ator Júlio Cesar, Astrid (Paris) e Fatinha

Com os artistas Marcos Carvalho e Irys Monroe

Irys de passagem pelo Brasil - março/2003 - Foto atelier Clayton. Preparatórios para exposição "Cadeiras"

terça-feira, 28 de abril de 2009

Uma visita ao amigo Alves Dias


Em foco a tela "Antonio Conselheiro", de Dias - de base, a Mercedes do filme "Amarelo Manga" Foto Irys Monroe - Olinda 2003

Com o Artista Alves Dias













    
    Em Juçaral - Cabo-PE numa elaboração de Projeto
                     para exposição do Mythus

Vernissage na Faculdade de Direito do Recife










Com minha mãe na abertura de exposição Outubro 1988

Vernissage

Com Maurício Silva, Oraíde Tenório e Axínia Martins em Coquetel de abertura da exposição "Clayton Valões Pinturas" na Faculdade de Direito do Recife Outubro de 1988

Com Delano - Artista Plástico















               
              Vernissage em Museu de Olinda PE

Exposição de Siron Franco

                                Com os artistas Paulo Régis e Siron Franco 20/06/2000

Vernissage no Museu do Estado PE










Com Rinaldo e Vila Chan

Vernissage no Museu do Estado PE










Com Simas Uzeda, Alejandro e Priscila Cirilo

Com Irah Caldeira e Ivan Ferraz
















Show de Xangai,  restaurante Arriégua, Recife Outubro de 2005

Com Patrícia, Rodrigo Sales e Greg Marinho










Festival de Serra Negra 
Bezerros PE outubro de 2005

Com Rodrigo Sales e o Cantor Reinivaldo Pinheiro
















Festival de Serra Negra  - Bezerros-PE - Outubro de 2005

Com Cátia de França

I












Intervalo de Show no festival de Serra Negra - Bezerros-PE - Outubro de 2005

Com o Xangai










O Cantador em intervalo de Show
Recife, Outubro de 2005

Com Carlos Fernando
















Compositor de primeira - Passagem de ano 2005/2006 
  restaurante Ilha da Kosta, em Boa Viagem - Recife

sem título










                            Óleo s/tela 60 x 80 cm

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Texto releese - exposição "Sente-se, Sinta-se" - Recife

Pintura em torno das Cadeiras

Quando tudo isso começou, não sabemos dizer... Talvez, quando nos sentamos pela primeira vez numa cadeira, ou quando vimos uma cadeira pela primeira vez. De toda maneira poderíamos usar muitos outros argumentos para justificar o fato de estarmos trabalhando sobre o mesmo tema.
Esquecendo os argumentos, vamos dar um início para essa história.
Então tudo começou...
Quando dois artistas se deram conta de estarem interessados em trabalhar o mesmo objeto, as famosas “Cadeiras”, um, colecionando imagens e preparando croquis. O outro, já engajado na pintura destas.
Em outubro de 2002, os artistas Clayton Valões e Irys Monroe (essa de passagem pelo Brasil, já com data marcada para retornar à França - seu país de residência), decidiram fazer uma brincadeira. Os dois artistas trabalharam interpretando a mesma imagem, sem mostrar um ao outro o resultado final.
Como fizeram para, juntos, dar continuidade ao trabalho sobre as ditas Cadeiras? Uma troca de croquis e de imagens, efetuou-se intensamente via internet.
Uma confrontação dos trabalhos se deu em fevereiro de 2003. Nesta ocasião, outras interpretações aconteceram no atelier de Clayton (Recife).
Com o resultado, partiram para a realização de uma Avant-premiére em forma de exposição coletiva, juntamente com artistas franceses, no Maison-Atelier, de Irys Monroe, França, com abertura em 17 de maio. Esse tipo de acontecimento sócio-cultural, começa a se popularizar no meio cultural francês.
A interpretação de uma das Cadeiras, foi o marco inicial na mudança das Cadeiras “acadêmicas”, de Clayton, cujo tema desenvolve desde 1999, que hoje resulta nesta exposição coletiva.
Braz Marinho Junior e Paulo Régis fizeram parte da exposição.

Recife, julho de 2003
Clayton Valões

Texto apresentação da exposição "Sente-se, Sinta-se" - Recife - Puclicado no Suplemento Cultural - DOE

Visões Intergalácticas de quatro Artistas com tintas,
exalando cheiro de Cana Caiana.

ALVES DIAS (*)

A cadeira sempre exerceu um papel utilitário na história do homem. Como peça de mobiliário, tem o seu tempo e vida limitado. Como instrumento de uso muda sua natureza, prestando-se a serviços de poderosos, com status de nobreza: Cadeira Luis XV, Cadeira Austríaca, Cadeira Dom João VI, Cadeira de Campanha, Cadeira de Balanço, Cadeira de São Pedro, Trono, Sólio Pontifício, Cadeira Episcopal, Cadeira Gestatorial. Toda ela é repouso de bundas famosas: de papas, reis e princesas; nobres e plebeus. O certo é que esse objeto reservado ao descanso tem se postado fiel ao seu destino, prestando-se até à execução de criminosos; uns famosos como o bandido da luz vermelha (o escritor norte americano Caryl Chessman executado em 02/05/1960 na câmara de gás da penitenciária San Quentin, Califórnia), também de heróis – figuras do mundo - como o casal de cientistas Rosa Luxemburgo, condenado à cadeira elétrica. Ela se dispõe ao serviço do egoísmo humano como costuma acontecer com as coisas animadas e inanimadas pelas mãos impiedosas dos homens.
No momento até 04/09/2003 fica em exposição uma série de cadeiras pintadas por quatro artistas que se imaginaram no exercício de releitura da obra do outro parceiro. A mostra montada no Restaurante Panquecas e Saladas, na rua do Brum, no Recife Antigo, fala muito mais do que o simples prazer de se interagir entre eles.
O título é bem sugestivo: “Sente se Sinta se”. Este epíteto é uma metáfora significativa de captação extra-sensorial de sentimento humano que os quatro artistas, talvez, nem atentaram e admitiram como uma simples amostragem de arte.
Todas as ações do homem é um retrato da disposição de atender desde as idiossincrasias, até o instintivo desejo de realização gerado pela incansável busca de satisfação de uma necessidade. Quer material, estabelecido pela sobrevivência, ou metafísico, no sentimento do medo; engendrado pelo mistério da incerteza que nos assalta, permanente, diante da impotência de decifrarmos o futuro.
Por certo, desapercebidos, eles tenham intuído o que os mestres do Zen-Budismo classificam “Satori” (um estalo, uma luz que se acende), caracterizado por exercício intuitivo da mente para apreensão de uma resposta, que a mais das vezes somos capazes de corresponder quando movidos a expurgar os nossos demônios.
Não foi intencional fazer uma avaliação psicanalítica dos quatro artistas, por não deter conhecimento. Apenas descrevo o que minhas lucubrações me manifestam.
Clayton Valões, a quem conheço, faz das suas telas uma leitura de sua personalidade; espiritualista cardecista, introspectivo; sincero pauta-se movido por um comedimento que sugere admoestação de disciplina monástica. Uma de suas telas lembra uma passagem figurada na crença da reencarnação. Ao ver a pintura, ela passa a emoção de algo extraterreno; que nos conduz através de uma paisagem abissal, aonde o pensamento do contemplador é levado, por hipnose, a caminhar dentro, senão conduzido pela mente do artista que vaga num vácuo de Verde-azul infinito. As cadeiras flutuam como objetos “animados” que podem ser vistos como asteróides iluminados por focos de luz quase mortiça, porém movidos por uma força invisível que os impelem a girar através do caos das paragens da solidão humana. A tonalidade verde do quadro é profunda como o mistério das coisas siderais.
Igualmente os quatro artistas apresentam-se irmanados por uma parceria de insinuações capazes de sugerir, no bom sentido, uma mancomunada disposição de semelhança, não obstante a diferenciação estilística que mais patenteia a capacidade técnica dos expositores. Embora, insistentemente, as pinturas insinuem tamanha aparência, mesmo que se saiba instintiva, não é difícil adjunção foral de mensagens místicas, ainda que se permita dispensar conveniências, podendo-se descobrir evocações “extraterreno”, conquanto individualizado, no contexto da mostra, filia-se entre os pares com reações que sugerem semelhança e paridade, apesar de poder-se distinguir a obra de cada artista.
Paulo Régis, que o conheci por uma mini tela doada ao acervo da “Iconografia do Cangaço” acervo sob minha curadoria no Instituto Mythus Cultura e História dos Sertões, pauta-se por um rigor impecável no tracejado do desenho e na limpeza da cor. Há uma firmeza retilínea nos traços que delineiam seus objetos, que lhe sugere uma pessoa do bem. O sentido temático dos seus quadros segue a mesma trajetória psicológica marcada pela “simbologia sideral” da mostra.
Seus objetos repousam num campo de luz incandescente. A luminosidade parece sugerir um propósito de ofuscar a maledicência comum na natureza humana. As cadeiras não foram feitas para sentar. Objetiva-se, isto sim, como a luz de uma noite de lua, a espelhar do sol um clarão para iluminar o mundo.
Braz Marinho apresenta uma tela com uma cadeira que se projeta para o infinito com o espaldar que parece querer tocar o céu. Por detrás do estranho objeto surge uma paisagem quase amorfa. Pintada com leveza de aquarela sugere um distanciamento do cenário de fundo, tratado com mestria, propositado a impressionar o espectador de sua frágil condição de mortal. A cadeira imponente parece esperar o verdugo que enviará o observador para a floresta sombria onde impera a morte num mundo de onde ninguém volta. Fitar a sua perspectiva é sentir um vazio indecifrável. O colorido sombreado de Amarelo-nápoles parece sucumbir todas as esperanças. A contemplação visual deixa antever uma sensação de morbidez, tamanha é a sugestão que o artista tencionou passar para o espectador, alertando-o: “do pó viestes, ao pó retornarás”. E o pó tem a cor da floresta do artista.
Irys Monroe, que mais se parece ter sido moldada com massapé do nordeste, a divina mulher filha do Rio de Janeiro, adotada por Pernambuco e naturalizada francesa, emoldura suas telas com tons pastéis de mistura dos verdes. Há preocupação cromática na busca de luz. Parece temer que o sentido lhe possa esquecer as cores que iluminam o nordeste do Brasil.
Sua paleta é generosa e a cor espalha-se espatulada pelas telas. As paisagens cinzentas da Europa ferem-lhes as retinas. E lhe obriga anualmente, por duas vezes, voltar ao Brasil.
Confessou-me o tédio que lhe assoma ao cair da tarde diante do cavalete a esbater-se, teimar, procurar, insistir em lembrar, com veemência, a cor vibrante da luminosidade do céu nordestino.
As tintas de sua pintura são mescladas com os tons da vegetação que circundam o terreiro de sua casa no Engenho Juçaral nas cercanias dos municípios de Cabo de Santo Agostinho e Vitória de Santo Antão. É um colorido estendido num lençol verde pintado pela vegetação agrária do cultivo da cana, a perder de vista, “até aonde o olho alcança”, como falava Dona Ritinha, lembrando seu tempo de infância.
Sua arte é prenhe de vida, como é também a graça de sua alma, vivaz, terna, repleta de alegria, aberta, entregue, fêmea, como ousa ser a mulher brasileira sensual, deixando escapar dos lábios uma graça que se abre em riso espontâneo, dessedentando como água de pote.
A exposição, o significado mítico da proposição do título, reunindo os quatro jovens artistas, investidos de crença e esperança, nestes dias de incertezas, afirma que nem tudo está perdido e que nos movimentos de contestação social, reivindicando cidadania para os excluídos, vestindo as cores da pintura ingênua de uma Gina (de Olinda), e de Irys que têm a cor verde, que tremula na bandeira do Brasil, em colorido mais amplo, refletindo a cor das terras devolutas, espalhadas em milhares de léguas que se pretendem “SER” dos desvalidos.
Suas pinturas – de Gina e Irys – são pejadas de verde. De tons Verde-vessi, Verde-esmeralda, Verde-bandeira, Verde-veronese.
Das suas paletas diferentes da minha, não escorrem a tinta Vermelhão-escarlate que é a cor do sangue derramado impune como o sangue de Chico Mendes (o Curupira da Amazônia), e de tantos outros heróis anônimos do massacre dos Carajás; a cor do sangue que ensopa a terra no bárbaro ofício da morte.
As cores das telas de Gina e Irys são “VERDE”, como é, no desejado, a cor da esperança.
Despertam as crenças da vinda de uma festiva manhã de confraternização; com as cores da liberdade, pintadas de Azul- cerúleo, que é a cor do céu, de Amarelo-nápoles, que é a cor dos minerais, do Verde-esmeralda que é a cor das matas, do Vermelhão da china que é a cor do sangue, do negro que é a cor do petróleo e também da morte. Do branco que é a cor da PAZ.

E exala o cheiro acre doce da cana caiana.

Olinda, agosto de 2003
(*) ALVES DIAS é sociólogo, poeta, contista e artista plástico.

Teexto apresentação da exposição individual na Faculdade de Direito do Recife

CENTRO DE CIENCIAS JURIDICAS
FACULDADE DE DIREITO DO RECIFE

CLAYTON VALOES não é um iniciante da pintura. Sua arte vem sendo tecida pouco a pouco, com paciência, aprimoramento é o cuidado próprio de quem possui talento. Vê-se em cada trabalho, desde os seus primeiros passos, o senso da responsabilidade própria dos verdadeiros artistas.
Sabe quanto é difícil para um autodidata se firmar, principalmente ao se lançar para o público conhecedor de artes plásticas, assim como diante da crítica, sem qualquer vinculo com grupos ou um grande nome da pintura.
Sua aparição em meio a outros artistas ocorreu em 1983 no I Prêmio Pirelli “Pintura Jovem” no MASP, em São Paulo. Daí tem sido um não mais parar, passando pela V Unifor Plástica no Ceará, bem como pelos XIII e XIV Salão dos Novos no Museu de Arte Contemporânea em Olinda, III Salão Sergipano de Artes Plásticas, Salão de Arte Contemporânea de Pernambuco na Galeria Metropolitana de Arte Aloísio Magalhães, além de exposições individuais. Na caminhada de jovem pintor já colheu frutos, sendo premiado em Pernambuco e na Paraíba.
Ao escolher a Faculdade de Direito do Recife para uma individual, ao invés de procurar as inúmeras e consagradas galerias do Recife, fê-lo com consciência, pois entende que os jovens universitários precisam ter uma presença mais efetiva no movimento artístico. É preciso demonstrar ser falso imaginar que as exposições são reuniões para a elite. Pensando assim é que CLAYTON resolveu mostrar seus trabalhos, também para os estudantes. Trouxe dezoito óleos in pregnados de muita cor, como em “Todo amor ficou para trás I”, são matizes que ele trouxe consigo do Ceará e conjugou com o multicolorido que há sob o sol de Pernambuco. Há vermelhos, verdes e azuis firmes na luninosidade das suas telas, cuja associação gente e natureza é muito peculiar. Seus personagens me fazem lembrar um misto de Di Cavalcanti e Teruz. Sem qualquer demétrio pela semelhança, pois, quem, no mundo das artes, não sofreu de algum modo influência, maior ou menor, de outros grandes nomes?
Na verdade, ao observar os seus trabalhos não tenho duvida do artista que se revela com forte personalidade e um grande futuro.

Recife, 20 de outubro de 1988
Prof. RICARDO DA COSTA PINTO

Praça N S das Graças

Jardim - CE - Em primeiro plano a imagem esculpida pelo artista José Rangel, ao fundo a Matriz da cidade - Berço de minha infância

Da série Cadeiras (Detalhe)















                 Acrílica s/tela - 100 x 80 cm (1999)

Da série Cadeiras (Detalhe)




















              Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)

 
Acrílica massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)


Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras















                   Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras















                     Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras















                    Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)















                  Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras




















            Acrílica s/tela - 100 x 80 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)




















                Acrílica s/tela -100 x 80 cm

Da série Cadeiras


Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)


















                     Acrílica/massa/tela/25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)


















                    Acrílica /massa/tela -25 x 25 cm

Da série Cadeiras
















                            Acrílica sobre tela

Da série Cadeiras (Detalhe)
















               Díptico - Acrílica s/tela - 100 x 160 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)


Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)

















                    Acrílica/massa/tela -25 x 25 cm

Da série Cadeiras (Detalhe)
















                 Acrílica massa/tela -25 x 25 cm

Da série Cadeiras

Relógio - Acrílica/massa/tela - 25 x 25 cm

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Cirurgia de transplante cardíaco


Acrílica s/tela
40 x 50 cm
(1995)

Bananas de Juçaral



Acrílica sobre tela - Acervo:  Irys Monroe

Passista

                                              Painel executado pela Brigada Portinari
                                 Av N S do Carmo com Dantas Barreto - Centro do Recife

Encontro suspeitoso

                                     Diptico - Acrílica sobre tela - 140 x 90 cm - 1994

Praia de Mucugê















Arraial D'Ajuda - Porto Seguro-BA -Nankim Bico de pena
                               Acrilica (1988)

Praia de Mucugê















Arraial D'Ajuda - Porto Seguro-BA - Nankim Bico de pena
                               Acrílica (1988)

Lagoa do Abaeté
















            Acrílica s/tela - 40 x 50 cm - Salvador-BA

Praça da Várzea - Recife-PE